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sexta-feira, 13 de maio de 2016

Crítica: "The Jungle Book" - "Mogli: O Menino Lobo"

Mogli - O Menino Lobo

4 ESTRELAS


Após o grande sucesso de "Alice no País das Maravilhas" e "Malévola", mesmo sendo de qualidade duvidosa,a Disney vem na crista de uma grande onda de remakes live action de suas animações clássicas, como foi "Cinderela" e como farão de "A Bela e a Fera" com Emma Watson, e agra em 2016 temos "Mogli - O Menino Lobo", feito completamente em computação gráfica, exceto por seu protagonista, interpretado por Neel Sethi.
O drama fantástico tem muito a oferecer em termos de tecnologia e na maneira de se fazer filmes com CGI e 3D. Assim, como "Avatar" revolucionou o cinema, o menino lobo pode ser o responsável por muitas novidades nesta mistura de atores e máquina.
Um dos problemas que poderia existir era o de deixar os animais caricatos ao mesmo tempo que realistas e que com certo 'peso', para criar a conexão entre o espectador e personagem, o que é fácil para a animação que é fofa e arredondada, mas com as dublagens e o jogo de proporções, mostrando a selva e os animais como seres celestiais, o filme traz um aprece natural aos animais belos, como o urso preguiçoso, os lobos, a pantera e até mesmo a cobra e o orangotango.
No fim, para os que apreciaram o sentimento de nostalgia, notam-se twists feitos da obra original, mas mesmo estes são feitos para um bem maior.

  • Veredito: A última animação produzida por Walt Disney tem em seu revival um funda inovador, mas respira a fórmula original: sem muito roteiro, mas cheio de coração.

  

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